LogomarcaPor Karla Mangiapelo Reis e Francisco B. Abreu Barros.

O processo de envelhecimento provoca a perda da gordura subcutânea e do colágeno dérmico, resultando em depressões e sulcos na face.

Qualquer linha de expressão se torna acentuada com a idade, devido à ação muscular e perda volumétrica da face.

Antigamente, o tratamento para o envelhecimento da face era voltado apenas na tração dos tecidos. Atualmente, preenchimentos que não tratem apenas rugas finas, mas também restaurem o volume da face, representam avanços importantes no rejuvenescimento não invasivo da pele e do subcutâneo.

O ácido hialurônico desempenha uma série de funções na pele, podendo imobilizar a água no tecido e assim mudar o volume e a compressibilidade da derme. Além disso, ele é reabsorvido pelo organismo em um período de 6 a 24 meses, dependendo da quantidade de volume implantado.

Com base nessas e outras características ele tem sido utilizado, por profissionais especializados, com a finalidade de preencher rugas e sulcos, diminuindo sua profundidade, restaurando o contorno e volume do rosto, melhorando assim o aspecto da região tratada.

O procedimento é simples e efetuado em consultórios e clínicas, com anestesia local (com bloqueio do nervo, como a anestesia em consultório odontológico) ou tópica (cremes anestésicos).

O resultado é imediato, mas logo após a aplicação o paciente pode apresentar um inchaço ou hematomas no local, que desaparecem entre 24 e 48 horas.

As principais indicações do preenchimento são para rugas finas no rosto, sulco nasogeniano (“bigode chinês”), sulcos do canto da boca, rugas periorais que são as “rugas em código de barras”, correção de cicatrizes profundas e também para preenchimento labial que pode aumentar o volume e definir o contorno dos lábios.

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Karla Mangiapelo Reis é Cirurgiã Dentista pela Universidade de Alfenas (UNIFENAS-MG) e Especialista em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF-MG). Atualmente está se especializando em Ortodontia pela Unifenas.