Por Mariele Corrêa.

Este mal atinge cerca de 30% da população, e dependendo do caso a pessoa não somente “morde” as unhas das mãos, mas também as dos pés.

O termo onicofagia crônica  é utilizado clinicamente durante períodos de nervosismo, ansiedade, estresse, fome ou tédio.

Roer unhas pode resultar num transporte de germes que vivem embaixo da superfície da unha. Esses patógenos podem se espalhar entre os dedos e pela boca.

Um roedor de unhas compulsivo pode roer não só a unha, mas também a pele ao seu redor e a cutícula, possivelmente rompendo a pele. Uma pele rompida é suscetível a infecções oportunistas de micróbios e vírus.

Um roedor de unhas também pode ter sua habilidade para trabalhar restringida (por exemplo, escrever, digitar, desenhar, tocar instrumentos de corda, dirigir) por causa dos estragos feitos às unhas ou à pele em volta.

Existem tratamentos, como o uso de medicamentos e terapias, mas para isso é necessário realizar uma consulta médica para ser indicado o melhor tratamento para cada caso clinico.

Atenção: nunca tome medicamentos por conta própria, ou por indicação de um amigo, ou alguém da família, isso pode acarretar problemas graves na sua saúde, procure sempre um médico.

Uma dica que é bastante válida, eu como manicure há muitos anos , recomendo manter sempre o cuidado com suas unhas. É importante mantê-las semanalmente, pois  estando bem limpas, com as cutículas extraídas e esmaltadas a pessoa vai evitar de roê-las.

Procure sempre um profissional capacitado.

Mariele Aparecida Corrêa tem 30 anos, é da cidade de Três Pontas/MG, é cabeleireira e esteticista formada pelo curso de Estética e Cosmética do UNIS-MG