Por Cassiana Tardivo (Psicopedagoga) Antes perdíamos filhos nos rios, nos matos, nos mares, hoje temos perdido eles dentro do quarto! Quando brincavam nos quintais ouvíamos suas vozes, escutávamos suas fantasias e ao ouvi-los, mesmo a distância, sabíamos o que se passava em suas mentes. Quando entravam em casa não existia uma TV em cada quarto, nem dispositivos eletrônicos em suas mãos. Hoje não escutamos suas...

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Por Barbara Farias. Muitas vezes encontramos pessoas dispostas a cuidar de tudo e de todos, a qualquer hora, em qualquer lugar e sob qualquer circunstância. Guarda a dor no bolso e vai cuidar da dor do outro. Qual ferida esse curador esconde? Dias e dias passados com aquele parente no hospital, vive cozinhando para várias pessoas, é sempre o primeiro a se oferecer para ajudar em um mudança de casa, na organização de...

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Discutir a felicidade não é fácil, pois ela é pessoal e abstrata. Porém, o que podemos afirmar é que ser feliz e se divertir não são sinônimos. Uma pessoa pode se divertir muito, fazer várias atividades fora da rotina, ter satisfação, mas não ser feliz. Por outro lado, alguém que nem se diverte tanto, não tem muitas atividades interessantes e ser feliz. O excesso de diversão pode ser uma máscara para a...

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Por Martha Medeiros. O título desse texto na verdade não é meu, e sim de um poema do uruguaio Mario Benedetti. No original, chama-se "Alegría de la tristeza" e está no livro "La vida ese paréntesis" que, até onde sei, permanece inédito no Brasil. O poema diz que a gente pode entristecer-se por vários motivos ou por nenhum motivo aparente, a tristeza pode ser por nós mesmos ou pelas dores do mundo, pode advir de...

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Por Martha Medeiros. Cada semana, uma novidade. A última foi que pizza previne câncer do esôfago. Acho a maior graça. Tomate previne isso, cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere... Diante dessa profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos. Sei direitinho...

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Por Lucy Rocha. A maturidade emocional está intimamente ligada à capacidade de sentir empatia. É a capacidade de se colocar no lugar do outro que faz com que tenhamos a abertura para ouvir as várias respostas para uma mesma pergunta e entender que não há verdade absoluta. Que a sua necessidade não é menos importante que a minha. Sem empatia há corruptos, traidores, violentos, assassinos, aproveitadores,...

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