Por Marianna Feiteiro.

Atenção: Esta matéria contém teor sexual e é imprópria para menores de 18 anos.

Quão bem você conhece o seu próprio corpo? A lista a seguir vai provar que não tanto como você imaginava. Confira algumas verdades sobre o corpo e orgasmo das mulheres que vão te deixar surpresa:

Seus seios podem inchar até 25% do tamanho normal quando você está excitada, tornando-os extrassensíveis.

As terminações nervosas do clitóris se estendem até o monte púbico (também conhecido popularmente como ‘capô de fusca’). É por isso que esfregar esta região no corpo do parceiro é tão prazeroso

Além de ser uma sensação ótima, o orgasmo oferece outros benefícios para você. Ele libera endorfinas, que são analgésicos naturais, e oxitocina, que faz você se sentir conectada com seu parceiro.

A estimulação dos mamilos ativa a mesma parte do cérebro que o toque no clitóris, vagina e cervical. Explorar todas essas áreas ao mesmo tempo pode potencializar as sensações

Em uma pesquisa, mulheres disseram que, se tivessem de escolher uma comida para substituir o sexo, seriam sushi, chocolate e filé de carne.

Fazer os movimentos do sexo (empurrar o quadril para frente e para trás) flexiona os músculos do assoalho pélvico, o que desencadeia espasmos orgásticos.

O orgasmo feminino dura, em média, 25 segundos.

A parte de cima do seio é a mais sensível, e a de baixo, a menos.

O clitóris tem cerca de 8 mil terminações nervosas.

E ele não para de crescer. Aos 32 anos, ele estará 4 vezes maior do que na puberdade.

Mulheres também conseguem gozar dormindo. Isso ocorre durante o ciclo REM do sono (cerca de 90 minutos após o adormecer), quando o fluxo de sangue para a vagina aumenta.

Você tem mais chances de gozar se seus pés estiverem quentinhos.

Uma maneira rápida de entrar no clima é abraçar seu parceiro por 30 segundos. O ato libera oxitocina (o hormônio que faz você se sentir conectada ao companheiro) e aumenta a libido.

A probabilidade de uma mulher ter orgasmo aumenta conforme ela envelhece.