Por Diego Pereira.
A contemporaneidade do trabalho trouxe consigo uma nova visão de mercado, no qual os melhores são instigados a ser ainda melhores, dando pouco lugar à mediocridade do trabalhador que busca meramente o serviço, ao invés do trabalho. Estes, por sua vez são cada vez mais comuns adentrarem neste mercado – complexo e monstruoso, pela hiperatividade das tarefas e ênfase nos resultados, balizados por objetivos e metas cada vez mais desafiadoras.
Percebe-se que a eficácia feminina se distribui em diversos campos do mercado de trabalho, principalmente nos cargos de gestão, em que habilidades ramificadas de competências com caráter sensitivo; a partir daí mais uma vantagem das mulheres – a inteligência emocional. Esta última formula-se a partir de pequenas ações; o simples ato de ouvir; saber utilizar as palavras certas nos momentos corretos; e a tarefa mais desafiadora: a arte de colocar-se no lugar do outro, de praticar a empatia.
Certamente, que este perfil se edifica a partir da prática destas habilidades, bem como a perseverança na busca da melhoria contínua; afinal, pensar com o coração e sentir com cérebro; é tarefa complicada para aqueles que não possuem nem que seja um bocado da alma feminina.
Mestrando em Ciências da Linguagem; especialista em Gestão Estratégica doCapital Humano, e Pedagogia Organizacional e Educação Corporativa; Graduado em Processos Gerenciais e Gestão Empresarial, Formado como gerente de vendas e Professor em diversas áreas dos conhecimentos humanísticos.Palestrante Educacional e Organizacional e Consultor Organizacional.
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