Quando ainda erroneamente achava que para viajar pelo mundo era preciso ser rico ou filhinho de papai, eu “perdia” bastante tempo em devaneios, me entorpecendo e delirando com imagens paradisíacas de vários países encontradas na Internet e revistas de viagens. Sempre imaginando se algum dia colocaria os pés em, pelo menos, um deles.
De todos esses lugares e imagens pesquisadas e admiradas ao longo dos anos, um em especial me marcou. A imagem da bela e surreal praia de Zakynthos, na GRÉCIA. Prometi, então a mim mesmo, que um dia visitaria aquela praia e veria com meus próprios olhos, do mesmo ângulo daquelas fotos incríveis exibidas na Internet. A imagem dessa praia foi uma das primeiras que compartilhei na minha página 3 anos atrás e desde então, ela insistia em permanecer no meu subconsciente, dando cores em vários dos meus sonhos.
Então, há alguns meses, explorando meu país de número 54, visitei esse lugar. Admirei a paisagem do mesmo ângulo das fotos que tanto admirava. Bati fotos com os olhos, bati fotos de verdade, respirei fundo e agradeci. Agradeci as energias positivas que sinto receber do mundo e daqueles que me querem bem e agradeci também a mim mesmo, por ser responsável pela minha felicidade e principalmente pelas escolhas que fiz na vida.
VIVENDO o sonho, foi assim que me senti!
A foto da matéria e várias outras, podem ser encontradas também no Blog do Mayke (1000 destinos antes de morrer).
Mayke Moraes é brasileiro, mineiro, solteiro, flamenguista e apaixonado por viagens, desde que se entende por gente. Fissurado em comidas bizarras, exóticas e nojentas para alguns. Sem apegos materiais e emocionais, carrega consigo, além da mochila um único sonho, o de visitar e explorar 100 nações. Mora fora do Brasil desde 2008, tem uma vida nômade, onde graças a muito suor e diferentes trabalhos continua realizando seu grande sonho de explorar o globo, já tendo visitado e explorado 54 países e centenas de cidades, sempre com pouco dinheiro e muita vontade, inspirando e motivando aqueles que erroneamente acreditam que é preciso ser rico para viajar o mundo.
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